Educación y trabajo: contribuciones a la defensa de la educación superior pública en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.19136/etie.a3n5.3794Abstract
Este artículo es un ensayo teórico, con el objetivo de reflexionar sobre la necesidad de defender la Educación Superior pública y de calidad en Brasil, dados los cambios en el mundo del trabajo que resultan del capitalismo. Se abordan tres puntos principales: comprender la relación entre educación y trabajo, los cambios en el mundo del trabajo y la necesidad de defender la universidad pública. Considerando que el trabajo y la educación son las categorías fundamentales del ser social, entender esta relación puede contribuir a la confrontación de medidas neoliberales que afectan a la Educación Superior. La revisión teórica presentada forma parte de la investigación de tesis de maestría en Trabajo Social de una de las autoras, basada en el materialismo histórico dialéctico. En el contexto actual, hay constantes ataques a la educación pública con medidas gubernamentales que afectan a la universidad brasileña. En vista de esto, la defensa de la Educación Superior como un derecho es de extrema relevancia, y es esencial rescatar la relación entre la educación y el trabajo para dar a conocer el proyecto político educativo del gobierno y luchar por la construcción de una universidad basada en la concepción crítica de la educación.
References
Almeida, N. L. T. de, & Alencar, M. M. T. de. (2011). Serviço Social, trabalho e políticas públicas. São Paulo: Saraiva.
Antunes, R. L. C. (2011). O continente do labor. São Paulo: Boitempo.
Antunes, R. (2010). Trabalho uno ou omni: a dialética entre o trabalho concreto e o trabalho abstrato. Argumentum, 2 (2), 9-15. DOI: https://doi.org/10.18315/argumentum.v2i2.941
Arroyo, M. G. (2018). Reafirmação das lutas pela educação em uma sociedade desigual? Educação e Sociedade, 145(39), 1098-1117. DOI: https://doi.org/10.1590/es0101-73302018206868
Barroco, M. L. S. (2015). Não passarão! Ofensiva neoconservadora e serviço social. Serviço Social e Sociedade, (124), 623-636. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n124/0101-6628-sssoc-124-0623.pdf
Borsato, F. P. (2015). A configuração da assistência estudantil da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul após a implantação do PNAES (Tesis de maestria inédita). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil.
Castilho, J. (1996). Sociología del Trabajo. Madrid: CIS.
Conselho Federal de Serviço Social [CFESS]. (2013). Subsídios para atuação de assistentes sociais na política de educação. Brasília/ DF: CFESS. Recuperado de: http://www.cfess.org.br/arquivos/BROCHURACFESS_SUBSIDIOS-AS-EDUCACAO.pdf
Chauí, M. S. (2001). Escritos sobre a universidade. São Paulo: Editora UNESP.
Dardot, P., & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo.
Fraga, E., & Cagliari, A. (10 de noviembre de 2019). Dobra o número de pessoas com faculdade sem empregou ou trabalho em precário, Folha de São Paulo, Recuperado de: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/11/dobra-o-numero-de-pessoas-com-faculdade-sem-emprego-ou-em-trabalho-precario.shtml
Freire, P. (2000). Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora Unesp.
Frigotto, G. (2001). Educação e trabalho: bases para debater a educação profissional emancipadora. Perspectiva, 19 (1), 71-87. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/8463
Frigotto, G. (2009). Dicionário da educação profissional em saúde. Recuperado de: http://www.epsjv.fiocruz.br/upload/d/Capital_Humano_-_rec.pdf
Frigotto, G. (2015). A produtividade da escola improdutiva 30 anos depois: regressão social e hegemonia às avessas. Trabalho necessário, 13 (20), 206-233. DOI: https://doi.org/10.22409/tn.13i20.p8619
Gramsci, A. (1991). Os intelectuais e a organização da cultura. (8ª ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. (Trabajo original publicado en 1949).
Harvey, D. (1992). Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua). Recuperado de: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9173-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-trimestral.html?t=resultados
Katzman, R. (2005). Segregacion espacial, empleo y pobreza em Montevideo. Revista de la CEPAL, 85, 131-148. Recuperado de: https://repositorio.cepal.org/handle/11362/11004
Lessa, S. (2006). Trabalho, sociabilidade e individuação. Trabalho, Educação e Saúde, 4 (2), 231-246. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462006000200002
Lima, I. G. de & Hypolito, A. M. (2019). A expansão do neoconservadorismo na educação brasileira. Educação e Pesquisa, 45. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1678-463420194519091
Martins, A. G. S. (2011). Políticas Públicas em empregabilidade: elementos para uma crítica. Revista Labor, 1 (5), 152-169. DOI: https://doi.org/10.29148/labor.v1i5.6644
Martins, E. B. C. (2012). Educação e Serviço Social: um elo para a construção da cidadania. São Paulo: Editora Unesp.
Marx, K. (s. f.). A questão judaica. (A. Morão Trad.). Lusosofia. Recuperado de: http://www.lusosofia.net/textos/marx_questao_judaica.pdf (Trabajo original publicado en 1843).
Marx, K. (2017). O capital: Crítica da economia política. Livro I: O processo de produção do capital. (R. Enderle, Trad.). São Paulo: Boitempo. (Trabajo original publicado en 1867).
Marx, K. (2017). O capital: Crítica da economia política. Livro III. O processo global de produção capitalista. (R. Enderle, Trad.). São Paulo: Boitempo. (Trabajo original publicado en 1894).
Mendes, A., & Carnut, L. (2018). Capitalismo contemporâneo em crise e sua forma política: o subfinanciamento e o gerencialismo na saúde pública brasileira. Saúde e Sociedade, 27 (4), 1105-1119. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902018180365
Paula, M. F. de. (2003). A perda da identidade e da autonomia da universidade brasileira no contexto do neoliberalismo. Avaliação, 8 (4), 53-67. Recuperado de: http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/avaliacao/article/view/1245
Ramos, R. L. S. (2017). Relação entre educação e trabalho na busca da dignidade humana a partir do pensamento de István Mézsáros. Problemata, 8 (1), 259-270. DOI: https://doi.org/10.7443/problemata.v8i1.28075
Saviani, D. (2007). Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, 12 (34), 152-180. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf
Silva, C. P. (2019). O método em Marx: a determinação ontológica da realidade social. Serviço Social e Sociedade, 123, p. 34-51. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0101-6628.164
Tonet, I. (s. f.). Lukács, Marx e a Educação. Recuperado de: http://ivotonet.xp3.biz/arquivos/LUKACS_MARX_E_A_EDUCACAO.pdf
Tonet, I. (2016). Universidade pública: o sentido da nossa luta. In I. Tonet. Educação contra o capital. (3a ed., ampl., pp. 85-91). São Paulo: Instituto Lukács. Recuperado de: http://ivotonet.xp3.biz/arquivos/UNIVERSIDADE_PUBLICA_O_SENTIDO_DA_NOSSA_LUTA.pdf
Tonet, I. (2014). Atividades educativas emancipadoras. P onta Grossa: Revista Práxis Educativa, 9 (1), 9-23. DOI: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.9i1.0001
Tonet, I. (2011). Educação e ontologia marxiana. Revista HISTEDBR On- line, (Número especial), 135-145. Recuperado de: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/41e/art10_41e.pdf
Downloads
Published
Versions
- 2021-01-28 (2)
- 2020-07-29 (1)
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Emerging Trends in Education
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.